Quinta-Feira, 21 de novembro de 2024

Brasão, Bandeira e Hino são os símbolos

Publicado em 23/08/2024. https://jornalterral.com.br/t-Z9Mb

Divulgação

O Brasão de Linhares é uma criação do heraldista e desenhista Alberto Lima

Arquivo TERRAL

A cantora Dinorah Porto interpreta há décadas o Hino de Linhares

Linhares possui como símbolos o Brasão, a Bandeira e o Hino. Utilizado nas correspondências oficiais e reconhecido pelos poderes, o Brasão é uma criação do heraldista e desenhista Alberto Lima. O escudo português representa a origem lusitana de nossa Pátria; a árvore evidencia a região, rica em madeiras de lei.

O tronco frutado, a riqueza cacaueira do município; as quatro estrelas, os bandeirantes: Dias Arzão, Antonio Dias Adorno, Marcos Azevedo Coutinho e Martins Cão; a coroa de conde recorda D. Rodrigo de Souza Coutinho, conde de Linhares, 1º ministro do Exército do Brasil; a faixa ondada, o rio Doce; e a flor-de-lis, Nossa Senhora da Conceição, padroeira do município.

A Bandeira possui faixas nas cores branca e azul e, no meio, o Brasão de Linhares. Também constam as datas de 1800, referente à fundação do Povoado de Coutins (e de Linhares), e de 1943, data da reinstalação do município – segunda emancipação político-administrativa.

O Hino de Linhares é de autoria de Francisco Correia de Amorim, responsável pela letra e melodia. O hino é interpretado há décadas pela cantora linharense Dinorah Porto, que fez questão de incluí-lo em seu primeiro CD, gravado em 2000.

 

Hino Oficial de Linhares

(Francisco Correia de Amorim)

É madrugada de um dia faustoso

Vinde conosco cantar, vibrar

A doce brisa deste glorioso

Rincão que muito nos cabe amar

 

Dourando as matas desponta a alvorada

Vinde conosco observar

Quanta beleza na caminhada

Do Rio Doce em busca do mar.

 

Deus guarde a terra

Que a todos nós, maternalmente

Acolhe e ampara

Em tudo abundantemente

Seu povo à glória

Conseguir possa elevá-la

Cada vez mais

Tornar feliz a sua gente.

 

Nesta planície tão bela do Estado

Vinde conosco observar

Tesouro imenso nos foi legado

Vasto celeiro, flora sem par

 

Entre as lagoas piscosas e belas

Vereis a bela, rica louçã,

Que inspirar pode magistrais telas

A majestosa Juparanã

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