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Jorge Solé já realizou mais de 100 exposições no Brasil e no exterior, com mais de 20 de mil gravuras
Nascido em Santa Vitória do Palmar (RS), Jorge Solé reside há 30 anos no Espírito Santo e não esconde a sua paixão pelas terras capixabas. Ele escolheu Manguinhos, na Serra, para se estabelecer, montar o atelier e mostrar o seu vasto acervo.
Pintor, ilustrador, mosaicista, xilógrafo e artista plástico, Solé busca inspiração em livros: “Normalmente, na literatura. Como sou um leitor voraz, me inspiro lendo” revela. “Tenho uma biblioteca muito grande e vou pinçando palavras, cores e formando o que irei passar para a tela depois”, explica.
Essa relação estreita do artista gaúcho com a literatura também é percebida pelo apelido dado a ele pelo escritor Carlos Nejar, membro da Academia Brasileira de Letras: “O poeta das cores”. Ambos foram responsáveis, em 1991, pelo primeiro livro feito em papel reciclado no Brasil. Solé é o autor do projeto e ilustrações do livro Meus estimados vivos, de Carlos Nejar.
Amigo há 30 anos de Jorge Solé, o jornalista Marcelo Martins destaca que o artista já realizou mais de 100 exposições no Brasil e no exterior, com mais de 20 de mil gravuras. Para a professora Helaine Barroso dos Reis, é uma honra saber que Solé escolheu o solo capixaba para viver e externar seu talento ímpar.
“Ele ilustrou álbum de gravuras, livros, cartazes, convites para os poetas Ledo Ivo e Carlos Nejar, Olga Savary, Gilberto Mendonça Telles, Adilson Vilaça, Oscar Niemeyer, Fernando Henrique Cardoso, Leonardo Boff, Marcos Acioly e diversas instituições, dentre as quais, Unesco, Banco Central do Brasil, OAB-ES, CNBB, Ufes e Congresso Nacional”, registra Helaine.
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Helaine Barroso dos Reis: “É uma honra saber que Jorge Solé escolheu o solo capixaba para viver e externar seu talento ímpar”
O artista escolheu Manguinhos, na Serra, para se estabelecer, montar o atelier e mostrar o seu vasto acervo