Domingo, 28 de abril de 2024

A história marcante de Cláudio Lins no meio artístico e cultural de Linhares

Publicado em 18/06/2021. https://jornalterral.com.br/t-LxP

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O “namoro” de Cláudio Lins com Linhares começou em 1976

 

Cláudio Lins é um dos nomes mais marcantes do meio artístico e cultural da história de Linhares. Nascido em 1 de fevereiro de 1952, no Rio de Janeiro, o “namoro” dele com o município começou em 1976, quando foi convidado pelo casal Dulcinéia - Marcos Haus para organizar um festival de arte.

De lá para cá morou várias vezes em Linhares e passou temporadas em São Mateus, no Rio de Janeiro e em outras cidades do Brasil, até fixar residência no Pontal do Ipiranga, há alguns anos. É produtor cultural, ator, mestre de cerimônias e colunista, entre outras habilidades e atuações no meio artístico.

É apaixonado pelos familiares e não economiza elogios aos filhos Elis, Olívia e Luiz Fernando, frutos da união com a empresária, atriz e cantora Nívia Cleida Rísperi Lins. Já ocupou cargos públicos em Linhares e São Mateus e chegou a se candidatar a vereador em Linhares, tendo como principal bandeira a valorização da cultura.

No momento escreve um livro sobre a efervescência cultural de Linhares nas décadas de 1970 e 1980, detalhando fatos que ocorreram no período. Sempre participou da vida política do País, hábito que mantém até os dias atuais, por meio das contas que possui nas redes sociais, nas quais manifesta opiniões e defende posições.

Cláudio Lins diz que uma de suas inspirações é o poema conhecido popularmente como "O Tempo", de Mario Quintana, que tem como título original "Seiscentos e Sessenta e Seis" e foi publicado pela primeira vez na obra Esconderijos do Tempo, em 1980.

 

SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS

(Mário Quintana)

A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…

Quando se vê, já é 6ª-feira…

Quando se vê, passaram 60 anos…

Agora, é tarde demais para ser reprovado…

E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,

eu nem olhava o relógio

seguia sempre, sempre em frente…

 

E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.

Thiago Queiroz Curty – Arquivo TERRAL

Cláudio Lins sendo homenageado pelo cantor e compositor Preto Pires e TERRAL no evento “Um brinde ao luau”

Divulgação

Falando sobre a sua atuação como ator

Cláudio Lins morou em Linhares, São Mateus, Rio de Janeiro e em outras cidades do Brasil

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