Por José Cacildo Vasconcelos
Arquivo TERRAL
Cuidar de pessoas é cuidar de nós mesmos
Empresas, famílias, organizações e instituições são formadas por pessoas e, portanto, de nada adiantam processos, rotinas, indicadores, estatísticas ou qualquer outra forma de parâmetro organizacional se não forem totalmente direcionados para elas.
É por intermédio delas que tudo acontece, e como são elas que constroem a história das empresas, famílias e organizações, merecem cuidado. Um lembrete: cuidar não é dar-lhes o que querem, e sim o que necessitam, sendo esse critério racional e objetivo – sem ser contaminado pela emoção.
A autonomia dada às pessoas tem de ser por critério meritório, com análise em resultados, desligada de simpatias e qualquer outra forma subjetiva de opinião.
Pessoas têm família, e como todos têm problemas é necessário criar um ambiente para interagir com elas, que se inicia com a confiança mútua resguardada no que é amparado na lei, tomando cada um dos lados os devidos cuidados para evitar problemas futuros. Tudo é feito por pessoas e, portanto, cuidar delas além da missão é estratégia.
Nas empresas o início ocorre pela contratação, que vai desde a escolha da pessoa até o desligamento, seja por aposentadoria ou demissão, e em ambos os casos é na escolha que tudo se inicia. Portanto, cuidado!
Uma contratação inadequada pode resultar na perda de investimentos consideráveis. Isso inclui despesas relacionadas ao processo de recrutamento, treinamento e integração do novo funcionário.
Quem é o RH da sua vida e da sua empresa?
Qual o critério de escolha?
Cuidar de pessoas é cuidar de nós mesmos.
José Cacildo Vasconcelos
Consultor empresarial
Instagram: @cacildoconsultor